Se de um lado do mundo temos um movimento apressado, que nos induz a correr contra o tempo e a não prestar atenção no que colocamos no prato, do outro, temos um belíssimo contraponto: o movimento slow food.

Você deve estar se perguntando: tá, mas o que isso tem a ver com comida italiana, Mamma? Tudo! Lembra que já conversamos por aqui sobre a importância da qualidade dos insumos para a culinária da Itália? Foi justamente um italiano que criou esse conceito. Vamos entender um pouco mais sobre ele?

O Movimento Slow Food

Tudo começou quando o italiano Carlo Petrini identificou em Roma, seu país de origem, a necessidade de estarmos mais atentos aos tipos de alimento que consumimos. 

Segundo o site da Slow Food Brasil: “A comida envolve muitas dimensões da vida, é um dos elementos principais que moldam nossa identidade e nossas relações com o mundo. A comida é conexão com o território e a natureza. Ela é memória e afeto, é história e patrimônio; permeia todas as culturas e muitos rituais”.

Equilíbrio e calma são a chave do movimento. Para quem escolhe aderir a esse estilo de vida, é necessário ter atenção aos seguintes pontos.

• De onde vem a minha comida?
• Por quais processos ela passa?
• Qual será o meu ritual de consumo?
• Como irei prepará-la?

Nesse sentido, é possível deixar de lado a precariedade de um fast food, por exemplo, em que a origem e a forma de preparo dos alimentos é desconhecida. Assim, você melhora a qualidade da sua saúde e da sua relação com o mundo.

Além disso, existem três pilares do grupo que nos ajudam bastante a entender o propósito de tudo isso: a comida precisa ser boa, limpa e justa. Tá bem, Mamma! Mas o que isso significa na prática? 

Simples! Os insumos precisam ser frescos e sazonais, assim como, de alguma forma, estarem ligados com a cultura local. 

A produção desses alimentos tem que ser benéfica para o meio ambiente e, para chegar na mesa de quem o consome, deve haver uma troca justa: a remuneração precisa fazer sentido, tanto para quem produz quanto para quem compra.

Ufa! Dá até um alívio entender melhor por onde a nossa comida passa antes de degustá-la, não é mesmo? Agora, que tal matarmos a curiosidade e falarmos sobre alguns dos diversos insumos da Mamma que fazem parte desse movimento? Andiamo!

Mamma Jamma & Slow Food

A verdade é que a Mamma e o Slow Food sempre tiveram tudo a ver. Prezamos muito pela qualidade dos insumos, — que entram em nossas casas — oferecendo sempre o melhor tipo de experiência para os amantes da cozinha italiana. Que tal nos debruçarmos um pouco sobre alguns desses insumos?

A Burrata da Mamma

A nossa deliziosa burrata é produzida por uma pequena fazenda, que fornece diariamente laticínios no Vale do Café, no origem desse prato tão importante para a culinária italiana. Ah! Caso você queira saber mais sobre ela, que tal ler o nosso artigo: “Burrata, a experiência inesquecível de Púglia”?

Os Brotos da Mamma

Os brotos da Mamma vem diretamente de uma pequena produtora em Petrópolis. Eles são responsáveis por ornamentar e tornar alguns pratos e pizzas ainda mais lindos e saborosos, não é mesmo? Além disso, eles possuem uma função especial: conectar as pessoas à natureza. É assim que a fazenda Orgânicos da Fátima se define, e nós achamos o máximo! 

A Mozzarella de Búfala da Mamma

Já a nossa Mozzarella de Búfala vem de Barbacena, em Minas Gerais. É no Laticínio Artigianale que são feitos esses ingredientes tão preciosos para a Mamma. Fazendo parte de pratos de almoço, jantar e pizzas, há muito tempo eles já conquistaram nosso coração e confiança, com um processo super artesanal e que nos enche de orgulho!

Você estava pensando que para ser comforty tinha que ser fast, né?

Agora que já sabe todos os benefícios do movimento Slow Food e onde encontrar, que tal desligar esse celular, arrumar um look e ir se deliciar com o menu da Mamma? Sem pressa, claro! Esperamos vocês!