Reserva Cabernet-Sauvignon: do Chile para a mesa

Não é novidade para ninguém que a Mamma é uma verdadeira #winelover. E como somos grandes apreciadores e apaixonados resolvemos falar um pouco mais dessa bebida, especial da Reserva Cabernet-Sauvignon, que arrasta uma legião de fãs e que faz parte de grandes momentos, encontros e datas comemorativas. Afinal, celebrar com uma taça de vinho faz toda a diferença

Mas essa história de tomar suco de uva fermentado, também conhecido como vinho, vem de longa data. Persas, romanos, egípcios e gregos possuem as suas histórias em particular. Já pensou em dividir a história do mundo em períodos determinados por bebidas? Pois bem, foi assim que o jornalista inglês Tom Standage, editor da respeitada revista britânica The Economist propôs no livro História do Mundo em Seis Copos. 

O vinho, os gregos e os romanos

Essa bebida que é tão apreciada até hoje teria surgido entre 8.500 e 4.000 a.C. na região de Zagros (atuais Armênia e Irã). Os antigos faziam suco de uva amassando os grãos. Depois guardavam o líquido em recipientes de cerâmica. Em pouco tempo, o suco fermentava e se transformava em vinho. 

A filosofia, a política, a ciência e a poesia da Grécia antiga, servem de base e exemplo para o pensamento ocidental. E claro que a história do vinho está nessa trama. O vinho era quem ditava os ritmo nos simpósios, debates e festas em que os participantes partilhavam uma grande taça de vinho diluído. O filósofo grego Platão dizia que o vinho era uma ótima maneira de testar o caráter de um homem, submetendo-o às paixões despertadas pela bebida — como a raiva, o amor e a ambição. Será? 

O vinho tornou-se um dos principais produtos de exportação da Grécia antiga. Quando a expansão da cultura grega chegou à Sicília e à ponta da bota da Itália, essas regiões foram chamadas, na época, de Oenotri, a terra dos vinhos. No verão, para refrescar, o vinho era misturado à neve guardada do inverno. Para que ela não derretesse, era empacotada com palha e mantida em buracos no solo.

Os gregos e os romanos tomavam vinho misturado com água. Beber vinho puro era considerado primitivo. E graças aos imigrantes italianos que o hábito foi trazido ao Brasil nas primeiras décadas do século passado. Ainda bem, né? 

A casa da Mamma e o vinho

Para acompanhar as receitas da casa, a Mamma Jamma oferece uma variedade de mais de 70 rótulos procedentes de países como Argentina, Chile, Uruguai, Portugal, Espanha, França e, claro, Itália! Foi inclusive na Itália que, em 2018, surgiu o primeiro vinho criado exclusivamente para a pizzaria.

A MJ, marca própria de vinhos da casa, teve início com dois rótulos italianos — um Primitivo e um Montepulciano. Em seguida foi desenvolvido no Chile um Cabernet-Sauvignon Reserva produzido na região do Vale do Rapel, área localizada entre a Cordilheira dos Andes e a Cordilheira da Costa. Somados aos rótulos da carta de vinhos, o consumo mensal nas lojas da rede chega a 1.800 garrafas.

A história da Vinícola Punti Ferrer

Assim como seu pai, que veio da Espanha para o Chile, Antonio Punti Ferrer sempre sonhou em trabalhar com a elaboração e venda de vinhos finos. Com a ideia de mudar de vida e ir para o campo realizar esse desejo, Antonio e sua esposa, Andrea Lagos, iniciaram o projeto.

A Vinícola está situada no Vale do Rapel, uma área de depressão entre a Cordilheira do Andes e a Cordilheira da Costa. De lá, a Mamma extraiu uma preciosidade: o vinho da Reserva Cabernet-Sauvignon.

Com a incorporação de Máximo Humbser à sociedade, e depois com Eduardo Bentjerodt, eles puderam moldar esse sonho e gradualmente moldar o projeto para o que é hoje, juntamente com o apoio de toda à equipe através dos anos.

A Vinícola exporta para 11 países além do Brasil, entre eles EUA, Canadá, Alemanha e China.

Que tal pedir um vinho da nossa Reserva Cabernet-Sauvignon para acompanhar suas refeições da próxima vez que pedir sua pizza da Mamma Jamma?