Sorridi! Eternize o momento no Dia do Fotógrafo
Quem já visitou as casas da Mamma pode ter reparado nos pequenos detalhes que estão por toda a parte. Alguns deles estão enquadrados em destaque nas nossas paredes: são as fotografias. E no Dia do Fotógrafo, nada melhor do que falar delas, não é mesmo?
O fotógrafo é esse grande mágico, que carrega consigo a habilidade de congelar e eternizar o tempo em forma de arte. A criação de memórias tem parte fundamental nessa narrativa. Afinal, quem não se lembra da sensação de fotografar um prato da Mamma assim que ele chega à mesa?
Para a Mamma, as fotografias são parte essencial da experiência de qualquer pizza lover, e por isso falaremos mais sobre a sua história por aqui.
A História da Fotografia
Ao longo da história, foram criadas algumas formas de registro de informações. Desde a escrita até as pinturas, o ser humano permeia todos os tipos de comunicação para tentar — com sucesso — armazenar o conhecimento, a história e os momentos.
As primeiras fotografias registradas têm um papel importantíssimo nesse lugar. São marcações históricas e temporais, que nos permitem entender um pouco melhor sobre a história da humanidade. Foram inúmeras as tentativas de cientistas e estudiosos para criar um aparelho que de fato gravasse imagens de forma permanente.
Em 1826, o inventor Joseph Nicéphore Niépce consegue então realizar o que podemos chamar de o primeiro clique da história. Ele testou algumas técnicas até chegar ao resultado final: a heliografia, que entrou para a história como a primeira forma de fotografia do mundo.
Apesar disso, o tempo de confecção da fotografia era longo demais. Demorava-se em média 8 horas para que uma foto ficasse pronta. Pensando em otimizar e facilitar o acesso das pessoas para que mais fotos surgissem, Louis Daguerre criou o daguerreótipo.
O daguerreótipo
Criado em 1837, esse instrumento foi um dos principais responsáveis por popularizar a fotografia. Isso porque suas fotos eram impressas em questão de segundos e tinham muitos detalhes para a época.
Essa máquina teve também uma gigantesca influência nas artes plásticas da época. Com os registros reais de pessoas e objetos feitos pelo daguerreótipo, os pintores, por exemplo, começaram a ter mais liberdade para criar suas obras, já que agora não tinham mais a responsabilidade de retratar a realidade perfeitamente.
Em paralelo à criação do daguerreótipo, o inglês William Henry Fox-Talbot também se dedicava a pensar em formas de aprimorar a fotografia. Nasce, então, a Talbótipo no ano de 1841.
O Talbótipo
Esse instrumento carregava consigo uma forma muito similar aos dias atuais para imprimir as fotografias. Bastava expor o negativo da foto à uma luz com um papel, nitrato de prata e ácido gálico, sempre em uma câmara escura. Em seguida, o negativo era exposto a uma solução de hipossulfito de sódio.
Mesmo com os avanços dedicados às técnicas de fotografia, ainda sim havia um pequeno empecilho: as fotos eram todas registradas em preto e branco, realidade que estava próxima de mudar graças à invenção de Alexandre Edmond.
A fotografia colorida
Essa nova etapa na linha do tempo da fotografia inaugurou também um novo momento histórico. O primeiro a sugerir uma técnica que envolvia cores na fotografia foi Alexandre Edmond.
Entretanto, para que uma foto recebesse cor, era necessário um processo cuidadoso de dias, ou até semanas, e as imagens eram tão sensíveis que perdiam a cor rapidamente.
Em 1861, o físico e matemático britânico James Clerk Maxwell criou a primeira fotografia colorida permanente. Segundo o site Photoalbum Universal, “para que a imagem colorida surgisse, James usava três imagens em preto e branco, projetadas em filtros de cores vermelho, verde e azul.” Com o surgimento desse novo tipo de fotografia, as máquinas fotográficas começam a evoluir.
Desde então, a fotografia ocupa um papel fundamental na nossa sociedade: registrar a herança e a memória.
As fotografias da Mamma
A Mamma acredita no forte poder das fotografias. Por isso, elas estão por toda parte: nas nossas casas, nas nossas redes e também entre os nossos pizza lovers. As imagens que decoram a maioria das casas da Mamma são do fotógrafo Lucas Bori e foram clicadas em 2016, para a abertura da Mamma no Casa Shopping.
O conceito por trás delas era simples: criar uma série de fotos com um “quê” artístico, clicando os ingredientes das pizzas dentro de um cenário minimalista. As fotos estão expostas nas paredes das casas, como uma exposição de arte para que nossos pizza lovers possam apreciar.
Desde então, a Mamma conta com um time especial de fotógrafos que tornam qualquer simples imagem uma experiência única. E no Dia do Fotógrafo, não podíamos deixar de homenageá-los:
Rodrigo Azevedo
Rodrigo consegue trazer um ar elegante a todas as fotografias que se propõe a fazer. Com seu olhar único, consegue traduzir muito bem o espírito da Mamma!
Camila Uchoa
Apaixonada por moda e design, ela transforma as redondas da Mamma em suas melhores modelos! As fotografias da Camila conseguem atravessar com sensibilidade tudo que a Mamma acredita.
Derek Mangabeira
Derek é o responsável por quase todas as fotos das redes da Mamma. Por meio de cliques contemporâneos e despojados, traz um respiro para a rotina dos pizza lovers que nos acompanham em nossas redes sociais.
Viviane Zatarelli
Além das fotos que a Vivi registra das delícias da Mamma, no último ano ela assinou uma ação super especial em homenagem ao mês da mulher. Ela também é professora e, por isso, segue compartilhando todo o seu conhecimento e expertise na fotografia com muito amor e cuidado.
Existem também algumas mulheres que estão absolutamente à frente do seu tempo dentro do universo da fotografia. Como a Mamma ama musas italianas que acrescentam um toque especial ao mundo com suas narrativas, não podíamos deixar de falar sobre elas por aqui.
As mulheres italianas que marcaram a história da fotografia
Ao longo da história, houveram algumas mulheres que se destacaram e chamaram a atenção do mundo com seus olhares sensíveis e assertivos, registrando sempre o que há de mais real e tocante nos acontecimentos ao redor do mundo.
Francesca Tosarelli
Francesca é jornalista visual e tem seu trabalho focado em questões sociais, conflitos, gênero e migração. Durante 8 anos, cobriu histórias sobre guerrilhas rebeldes na República Democrática do Congo.
Tina Modotti
Tina foi uma importante artista plástica, fotógrafa e documentarista durante os anos 20 na Itália. Suas fotografias eram consideradas românticas e revolucionárias. Em 1921, Modotti mudou-se para o México, e devido à sua forte conexão com o povo, especializou-se em retratos, principalmente de camponeses e trabalhadores.
Letizia Battaglia
Com reconhecimento internacional, Letizia baseou seu trabalho na Sicília. Foi a primeira de sua área no país a cobrir o noticiário policial, retratando especialmente os acontecidos envolvendo a máfia que atuava na cidade italiana.
Em 2016, concretizou a criação do Centro Internacional de Fotografia nas docas de Palermo, um local até então inativo na cidade. A ideia desse Centro é promover eventos culturais, como exposições e oficinas sobre fotografia, além de abrigar um acervo de imagens na cidade. Atualmente, o acervo já conta com doações de mais de 150 profissionais da fotografia para sua inauguração.
Elena Givone
É uma fotógrafa italiana, artista visual e sonhadora. Seu trabalho possui um forte componente ético e político. Depois de ganhar o prêmio Atenção Aos Novos Talentos Fotográficos da FNAC, com o projeto Pazi-Mine Sarajevo 2006, a fotógrafa desenvolveu vários projetos internacionais, que a levaram à Itália, Bósnia, Brasil, França, Mali, Burundi, Sri Lanka, Myanmar e Grécia.
São muitas as histórias que permeiam o universo da fotografia. Que tal compartilhar o seu momento favorito com a Mamma, pizza lover?